Estas manhãs...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
Junho, 30
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Abril, 29
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Abril, 22
Passa a noite, naquele espreitar de lua, por entre nuvens ralas, enquanto se mantém o ritmo, quase relógio, da indecisão. Não chega luz, nem razão, ao que razão não tem, quando o coração não deixa espaço. Talvez assim seja. Nem sempre vamos atrás do sentir. Calámos muitas vezes aquela vontade de voltar a um tempo e a um lugar onde já fomos felizes. Caminhar e partilhar caminho com a infelicidade não tem nada de dramático. É na conquista que se encontram os sítios. E quem faz os sítios somos nós.
terça-feira, 14 de abril de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Fevereiro, 21
Que o frio desapareça e ajude a desfiar a conta dos dias, destes dias que nem de perto nem de longe são dias de aconchego. Antes de preocupações, aflições mesmo para alguns. Resta a certeza do sol e da infindável capacidade para amar.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Janeiro, 18
«Estou à espera de me ir embora» é frase comum em qualquer alentejano, pelo menos daqueles já com alguns anos de percurso, e que traduz um pouco da nossa maneira de abordar o quotidiano e a própria vida. Na verdade, há um caminho a fazer que não se compadece com o ficar à espera ou sequer esperar que termine. Natural é que a seguir a um apareça outro e outro, sem que seja possível caminhar para sítio nenhum. Até porque, na essência que nos forma, quem faz os sítios, e os caminhos mesmo que estejamos à espera de partir, somos nós.
domingo, 11 de janeiro de 2009
janeiro, 11
Traço o percurso de outras memórias. Percorro caminhos com tempo. Muito tempo. Do tempo em que o tempo ainda corre devagar, com tempo. Recordo quem por memórias tem o som dos aviões, das bombas, dos tanques, das espingardas, dos corpos a caírem, dos seus e dos seus. É longo o tempo dos mártires, daqueles que estão sempre no lado de fora do conflito.
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